tempo de branco
quando teus passos
não repousam em mim
fica impresso em meu espaço
minha quietude
meu desejo só
mesquinho
estreito
de estar contigo a sós
num canto largo
pálido
e teu
roubaste meu querer
de compainha
e o vazio da liberdade
levaste minhas ruas
os sentidos traidores
do que não sentiria
estão
quando teus olhos
não repousam em mim
roubaste meu pensar
outros mundos
minha vontade de calar a sós
num canto parco
opaco
e meu.
[Nathalia da Mata]
não repousam em mim
fica impresso em meu espaço
minha quietude
meu desejo só
mesquinho
estreito
de estar contigo a sós
num canto largo
pálido
e teu
roubaste meu querer
de compainha
e o vazio da liberdade
levaste minhas ruas
os sentidos traidores
do que não sentiria
estão
quando teus olhos
não repousam em mim
roubaste meu pensar
outros mundos
minha vontade de calar a sós
num canto parco
opaco
e meu.
[Nathalia da Mata]
e do mundo que está,restam caminhos sonhados ou reais?
Posted by Anônimo | 19:46
Um dos seus mais belo, Nathalia.
Sobretudo aqui:
"os sentidos traidores
do que não sentiria
estão
quando teus olhos
não repousam em mim"
Um beijo grande.
PS- parece que a gente mora uma aqui outra na China. hehehe saudades, viu?
Posted by Márcia Maia | 17:25