Numa forja
(...)
Era, erguido do pó,
Inopinadamente
Pra que à vida quente
Da sinergia cósmica desperte,
A ansiedade de um mundo Doente de ser inerte,
Cansado de estar só!
(...)
[trecho do poema Numa forja de Augusto dos Anjos]
Era, erguido do pó,
Inopinadamente
Pra que à vida quente
Da sinergia cósmica desperte,
A ansiedade de um mundo Doente de ser inerte,
Cansado de estar só!
(...)
[trecho do poema Numa forja de Augusto dos Anjos]