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quarta-feira, outubro 11, 2006 



















(Magritte)


Quando Dormiu

vida cheia de um despertar enterno

medo de luz aos olhos
e do vir a ser seguinte

onde há portas há também véus
lenços

há também sinos

à beirada do mar
perto do céu
abismo.

[versos por Nathalia da Mata]

"e do vir a ser seguinte" é sempre o medo maior.
belo.
beijo de saudade.

saudade também, Márcia!

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