Noutro país
Noutro país estão seus contornos
Lembro-me das silhuetas
Das mãos
Do cheiro de ervas em seu perfume
Da dor de acácias em meus lamentos
Das minhas palavras enferrujadas
Para desejar
Noutro país estão meus esquecimentos
Meus suspiros
Meu olhar morto
Quase acredito
Que tudo são esquecimentos
Audacioso amor de vento,
O sabor da incerteza salgada
Conserva (m)seus dias.
[Nathalia da Mata]
Lembro-me das silhuetas
Das mãos
Do cheiro de ervas em seu perfume
Da dor de acácias em meus lamentos
Das minhas palavras enferrujadas
Para desejar
Noutro país estão meus esquecimentos
Meus suspiros
Meu olhar morto
Quase acredito
Que tudo são esquecimentos
Audacioso amor de vento,
O sabor da incerteza salgada
Conserva (m)seus dias.
[Nathalia da Mata]
Cara Nathália, muito grato por suas palavras lá no blog. Foi um prazer conhecer a sua poesia. Fico devendo mais essa a Márcia Maia. O poema "meia-hora" é divino.
"O que o vento faz com as árvores
Enquanto espero o tempo
(...)
O vento modelou as árvores."
Um forte abraço,
Antoniel Campos
Posted by Anônimo | 09:22
Guga(tabosa),
Obrigada pelas palavras!
Estou esperando novas postagens no seu
blog.
um abraço!
Posted by Da Mata | 01:18
Another day
Another way
Everything change
But something stays
And it stays forever
Posted by Anônimo | 16:16