Tomares ballus
Para o nada
quando os olhos se fecham
Para o nada
Pois se abrem
Distantes de teus sonhos
Paraísos ao longe.
Céu,
Quando o céu pairou sobre os teus
Para o nada
: Estou.
Distante de fardos e saudades!
O nada parou
como quem pediu para dormir.
Nothing to do
Nothing to think
Nothing
Just felling
Posted by Anônimo | 16:07
Pois é, Márcia! Precisamos marcar...
Inclusive, que tal ser na livraria cultura... o que achas?
Grande beijo!
Posted by Da Mata | 03:40
Outra coisa de que eu sempre gosto nos teus poemas, Natália, é o ritmo, a forma harmoniosa como eles se constroem - ou como você os constrói, melhor dizendo. Veja:
"Para o nada
quando os olhos se fecham
Para o nada
Pois se abrem
Distantes de teus sonhos
Paraísos ao longe."
Eu vejo, na arquitetura desses versos, uma beleza que não está só no conteúdo deles, mas também na disposição com que foram escritos. É como se por trás deles se escondesse uma música sutilíssima, uma harmonia graciosa que permeia e que combina as palavras, alguma coisa que só os verdadeiros poetas sabem fazer.
E você sabe.
Kleber
Posted by Marquês de Par At Hibe | 18:51
Oi Natha!!! me diz uma coisa, o nada conseguiu dormir? :-P
BJAO!!!
Posted by Anônimo | 21:37
Ainda Não, Jorgius...
Você indica algum tranquilizante?
:O
xêro
Posted by Da Mata | 01:02