O Toque de Hipócrates
[por Bruninha Almeida]
A ocasião é fugidia.
O que passou não retorna
por maior que seja
o desejo ou a esperança.
Tempos de maré mansa,
correnteza tranquila
e paixão avassaladora, agora
escoam em lembranças.
E a gente sente e julga,
teima e insiste em achar
que a experiencia nos será valiosa,
que a amargura sentida,
fenecerá mais depressa ou apenas
não encontrará mais espaço entre atos.
Mas no fim da cena,
julgamentos difíceis de avaliar,
nos quais
nem a enganadora experiencia
nos fornece certezas e céus estrelados.
A ocasião é fugidia.
O que passou não retorna
por maior que seja
o desejo ou a esperança.
Tempos de maré mansa,
correnteza tranquila
e paixão avassaladora, agora
escoam em lembranças.
E a gente sente e julga,
teima e insiste em achar
que a experiencia nos será valiosa,
que a amargura sentida,
fenecerá mais depressa ou apenas
não encontrará mais espaço entre atos.
Mas no fim da cena,
julgamentos difíceis de avaliar,
nos quais
nem a enganadora experiencia
nos fornece certezas e céus estrelados.
Agradecimentos especiais à Bruninha
por ter-nos brindado com este belo Poema!
Beijos, NaTha.
Posted by Da Mata | 03:48
Difícil saber o que vale a pena, parece que a gente só sabe depois que passa, e diz, eita, valeu a pena!
Acho que o melhor é fazer valer a pena, pelo menos p vc.
Adorei o poema, como sempre gosto né Nath, bjão.
Posted by Anônimo | 20:29